quarta-feira, 16 de julho de 2014

Consórcio imobiliário com lance - e com lance embutido

CONSORCIO IMOBILIARIO E OS TIPOS DE LANCE

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Lance fixo de 50%

Lance fixo de 50%

Nessa modalidade poderá ofertar 50% e, se for contemplado, utilizar até 25% (lance embutido) do crédito para quitar o lance. Esse benefício é permitido somente nos grupos de imóveis.
Mas, se todos oferecem o mesmo percentual de lance como escolhem quem vai ser contemplado?
O desempate é feito por proximidade à décima cota do sorteio. Dessa forma, o vencedor é o dono da cota que mais se aproximar do número da décima bolinha sorteada na assembleia.

Lance Embutido

Com o lance embutido é possível solicitar até 25% do valor do crédito do consórcio como adiantamento para dar lances. O valor retirado pelo consorciado será abatido da carta de crédito e poderá ser usado nos dois tipos de lance que vimos antes: tanto nos livres, quanto nos fixos.
Um consorciado que deseja oferecer um lance de 40% do seu crédito, poderá pedir adiantamento de 25% do crédito do consórcio e pagar do seu bolso apenas os outros 15%. O valor que foi solicitado será abatido da carta de crédito. Isso significa que se você tiver um consórcio de R$ 100 mil e usar 25% de lance facilitado, receberá uma carta de crédito de R$ 75 mil. Isso também é válido para os lances fixos.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

GANHO NO MERCADO DE AÇÕES FACE A POUPANÇA






GANHO NO MERCADO DE AÇÕES FACE A POUPANÇA

O investidor iniciante normalmente é resistente ao fator risco da bolsa de valores, no mercado acionário. Uma pergunta é, será que ele tem razão?
Uma das formas de checar isso é cotejar os ganhos nominais da poupança aos ganhos nominais da bolsa de valores em percentuais.
Obviamente , em muitos casos, no curto prazo os ganhos no mercado acionário podem se mostrar desanimadores, em viés de baixa, e afugentar o investidor que pensa no curto prazo e que não domina o sistema de day trade, ao contrário do cliente da poupança, que conta com relativa estabilidade de rendimentos constantes, mas que não oferecem alavancagem como as ações. No curto prazo as ações podem se manter no mesmo patamar, como subir ou sofrer quedas acentuadas. Então o que fazer?
Primeiramente o investidor não experiente, no mercado de ações,  não pode pensar somente no curto prazo, ele tem que analisar as curvas do médio, digamos cinco anos, e do longo prazo, e vai perceber que em diversos papéis, há sim crescimento real no longo prazo, e normalmente supera, às vezes muito, os ganhos no sistema de poupança.
Senão vejamos:
Poupança no curto prazo, digamos, a 6% a.a., confrontando-se com algumas ações da Bolsa de Valores:
Observe que a poupança remunerou algo da ordem de 40% no período de 2009 a início de 2014, considerando-se um rendimento anual hipotético de 6% ao ano.
Atentos aos gráficos, nesta ordem, da Marfrig, ligada ao mercado de carnes, da Gol, e da Petrobrás, vislumbramos oscilação positiva somente no período compreendido entre 2009 e 2010.
Se você observar os três gráficos da bolsa poderá entender que só a oscilação de 2009 , com um stop em início de 2010 teria valido a pena, para recomposição do capital investido.
No prazo 2009-início de 2014 o sistema teria dado prejuízo ao valor dos três papéis. Isto é o que parece.
Grosso modo pode-se dizer que a poupança parece mais vantajosa.
Mas e os dividendos? E as bonificações que estas empresas, desde que tenham dado lucro pagaram aos seus acionistas.
Aí é hora de você partir para a análise de balanço, e confrontar a ótica do valor do papel versus a remuneração do capital.

Numa análise apurada, consideradas aquisições em viés de baixa, no início do longo prazo de 10 anos, suponhamos, o desempenho das ações se tornam bem melhor.

Isto porque acompanhou o crescimento da economia chinesa e a explosão do volume de exportações do Brasil para aquele país.

Veja mais
Imoveis








































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Empréstimo ou cartão de crédito - a escalada dos juros - benckmark



Empréstimo ou cartão de crédito?

Muitas pessoas, quando vão fazer uma construção ou uma despesa qualquer pensam em tomar empréstimo como primeira alternativa, para a compra de materiais, por exemplo, e nem se dá conta da taxa de juro que está embutida no empréstimo, que pode variar de 2,5% a.m. a 15% a. m., conforme o banco ou financeira onde a mesma contrairá a dívida.
Se se parar para pensar um pouco, muitos fornecedores e lojas parcelam as compras até 10 vezes.
Compensa você fazer as contas e comparar os juros dos empréstimos à compra parcelada , pela loja, nos cartões de crédito. Mesmo porque se o juro for parcelado pela operadora de cartão pode encarecer muito a operação. 
Suponhamos uma compra de 10 mil reais, com empréstimo à taxa média de mercado de 4% a.m. (que seria uma ótima taxa):
uso do empréstimo
10.000 x 1,04 = 10.400 -  1.000 = 9.400
  9.400 x 1,04 =   9.776 -  1.000 = 8.776
  8.776 x 1,04 =   9.127 -  1.000 = 8.127
  8.127 x 1,04 =   8.452 -  1.000 = 7.452
  7.452 x 1,04 =   7.750 -  1.000 = 6.750
  6.750 x 1,04 =   7.020 -  1.000 = 6.020
  6.020 x 1,04 =   6.261 -  1.000 = 5.261
  5.261 x 1,04 =   5.471 -  1.000 = 4.471
  4.471 x 1,04 =   4.649 -  1.000 = 3.649
  3.649 x 1,04 =   3.794 -  1.000 = 2.794
  2.794 x 1,04 =   2.905 -  1.000 = 1.905
  1.905 x 1,04 =   1.981 -  1.000 =    981
     981 x 1,04 =   1.020 -  1.020 =        0
total com empréstimo: 13.020
total com cartão de crédito: 10.000     ( 10 x 1.000 )

Portanto percebe-se que a economia pode ser generosa se o cartão de crédito for usado na modalidade parcelamento pela loja.
Ou seja , o bom uso do cartão de crédito pode ser um bom aliado e pode fazer você poupar no dia a dia , para isso o benchmark entre o empréstimo pessoal e o mesmo.

A ESCALADA DOS JUROS EM ANO ELEITORAL

Em ano de eleição, como 2014, evite tomar empréstimos e gaste o mínimo no cartão de crédito.
Não vamos alimentar os bancos de juros e mais juros sobre essas duas modalidades, pois funcionam como agiotas legalizados.
É interessante pagar quase tudo à vista, em dinheiro ou com o cartão de débito, fugindo das armadilhas do saldo elevado do cartão de crédito e também das amarras das taxas de juros, elevadas , por sinal, dos empréstimos bancários.
Aproveitam que é ano eleitoral para se locupletarem de dinheiro dos clientes desavisados, atolá-los em dívidas e em juros, e , quiçá, torná-los inadimplentes.
Alta taxa de juros bancários: fuja dessa armadilha.